Depois do leque, o ventilador é a forma mais antiga de disfarçar o calor. Em 1880 nasce o primeiro modelo e como a única referência era o tradicional Leque foi criado um de leques presos por uma haste, que se moviam de acordo com as roldanas. Já em 1882 nasce o primeiro ventilador de mesa pelas mãos do americano Schuyler Skaats Wheeler, parado em uma só direção e com duas lâminas.
Desde os menores portáteis até os gigantes comerciais, o ventilador é a opção mais prática e mais barata para refrescar ambientes e fazer com que o ar circule.
Hoje em dia existem várias formas de ventilação e basicamente cinco tipos de ventiladores: Teto, parede, mesa, coluna/torre e circulador de ar. A vantagem de cada um varia conforme a necessidade.
Teto: Estes são normalmente os mais eficientes, possuem duas ou mais hélices e são fixos no teto. Indicados para locais de médio e grande porte, eles espalham o ar de forma uniforme e com um alcance maior. Sua principal função é diminuir a temperatura do ambiente, mas ao inverter a rotação e usá-lo como exaustor, ele é capaz também de aquecer o ar. Sua dimensão varia entre 95 e 139 cm de diâmetro, potência média: 150W.
Parede: Esses ventiladores são mais usados em ambientes comerciais. São fixados em paredes ou colunas. Eles são capazes de atingir uma área de até 20m², pois suas pás são maiores e geralmente possuem mais opções de velocidade. Geralmente esse tipo de ventilador oscila (gira), é regulável e pode ser usado na horizontal ou vertical. As dimensões variam muito, os mais comercializados ficam entre 40 e 60 cm, potência média: 135W.
Mesa: Esse tipo de ventilador é ideal para ambientes pequenos onde não seja necessária muita ventilação. Eles possuem uma potência mais baixa e podem ser usados no chão ou em cima de uma mesa. Os tamanhos variam geralmente entre 20 e 50 cm de circunferência, potência média: 55W.
Coluna/Torre/Pedestal: Esse é o tipo mais moderno de ventilador. Eles normalmente têm mais funções e mais opções de velocidade. Porém, não são os mais eficientes, a maioria deles produz menos vento que os de mesa, por isso são indicados para ambientes pequenos. Geralmente variam entre 40 e 60 cm, potência média: 80W.
Circulador de ar: Esse é o tipo mais comum e mais vendido. Eles são capazes de distribuir o ar mais uniformemente, pois sua principal função é fazer com que o ar circule. O que o diferencia dos ventiladores é a forma com que ele espalha o ar, o ventilador concentra o ar em um único sentido, enquanto o circulador, distribui em várias direções. Também entre 40 e 60 cm, Potência média: 150 a 200W.
Vale lembrar que quanto maior a potência, maior será o consumo de energia.
Ventiladores quanto a sua classificação
Além dos tipos, os ventiladores também podem ser divididos por classe: Comercial, fixo e oscilante.
Os comerciais possuem uma potência maior e são mais resistentes, para serem usados constantemente em ambientes comerciais.
Os fixos são utilizados para uma ventilação localizada em ambientes médios ou grandes. Sua durabilidade é maior por trabalhar “parado”.
Os oscilantes são indicados para ambientes pequenos pois seu alcance é menor. Eles giram para distribuir melhor o ar.
Os abajures e lustres são elementos imprescindíveis na decoração de nosso lar, mas para que fiquem perfeitos temos que saber como mantê-los em bom estado, especialmente se eles possuírem cúpula.
Os abajures e lustres de cúpula, tão habituais em quartos e salas, costumam acumular um pouco de po, por isso é importante conhecer alguns truques para mantê-los em perfeito estado.
pensando nisso preparamos para você algumas dicas de como limpar a cúpula de um abajur ou lustre dependendo de seu material.
Duas ou três vezes por semana pode usar um espanador para retirar o pó que se acumula nesta superfície e evitar que fique colado a ela.
Lembre-se que é de papel, por isso o pano não deve estar muito molhado. Depois deixe que seque sem tocar.
Aplique o produto e esfregue delicadamente com uma escova macia para conseguir os melhores resultados.
Ter uma piscina bem iluminada em casa é garantia de beleza e funcionalidade na área externa. As luzes que decoram permitem também aproveitar o espaço durante a noite, com esportes ou apenas momentos de relax. E existem várias opções para o projeto luminotécnico, sendo o LED e a fibra ótica as mais reconhecidas do mercado. A primeira alternativa consome menos energia e exige baixa manutenção – há refletores de 3,5 watts, contra os 50 watts das lâmpadas dicroicas.
O sistema LED conta ainda com grande variedade de cores e refletores potentes de até 300 watts (devendo ser instalados na parede da piscina a cada 48 m²). “A iluminação da piscina tem que ser adequada ao tamanho do tanque e à cor do revestimento interno, para que haja luz na totalidade”, afirma Adriana Noya, arquiteta. E, caso não seja possível colocar as luzes dentro da piscina, o ideal é posicionar os refletores na direção da água. “As pessoas erram muito ao instalar os fachos na direção do imóvel, pois isso ofusca quem está na água”, diz. Além disso, é essencial ressaltar que quanto mais escuro for o revestimento da piscina, mais claridade ele absorverá do ambiente.
Outro aspecto fundamental no projeto luminotécnico é iluminar as áreas de risco da piscina – escadas e degraus, por exemplo –, além de criar contrastes de luz e sombra nas quinas do tanque. Lembre-se também de instalar o dispositivo DR (Diferencial Residual), garantindo a interrupção automática de energia no caso de choques. A escolha do colorido das luzes é mais um ponto a ser estudado. Tonalidades de vermelho ou laranja trazem a impressão de calor ao local, já as cores azul e verde deixam a sensação de que a água está fresca e gelada.
A iluminação com fibra ótica é outra possibilidade na hora de trazer luz à piscina. Uma de suas principais vantagens é o baixo risco de acidentes elétricos. O sistema tecnológico é seguro e exige a construção de uma caixa para o abrigo dos equipamentos, não sendo interessante usar conduítes ou caixas de passagens de instalações antigas. A fibra ótica tem vantagens também na questão estética. O modelo permite criar, por exemplo, o visual de “estrelas” no chão da piscina, graças ao uso de projeções e saídas pontuais de luz. E não é só isso. O tanque pode ganhar ainda a iluminação no contorno, garantindo mais destaque ao formato da piscina.
Saiba mais no Arkpad: Plantas tropicais valorizam jardim de 12.000 m²
Texto escrito por Bruna Bessi